segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

conservadorismo



Não sei se é doença ou defeito em algum lugar do cérebro. É uma coisa, uma tal aversão a tudo que é novo. Isso vem me perturbando desde que me entendo por gente. É o que me faz criar rotinas e caminhos a serem traçados sem a opinião de ninguém. É o que me faz colocar todas as minhas expectativas em alguém que amo, esperando que se concretizem. Não discuta comigo sobre a minha banda preferida, comida, bebida. Não me questione porque prefiro Beatles ao invés de Guns and Roses. Eu não quero experimentar outro tempero de macarrão, nem escutar outra música. As minhas roupas são as mais lindas e o meu perfume o mais cheiroso. Quando ele acabar, compro outro do mesmo (coffe). Eu não bebo sprite nem fanta, só coca-cola. Na escola, quando troco de série, tenho as mesmas amigas. Desde sempre. E, vou parar por aqui. Porque se eu continuar escrevendo, isso vai ficar grande demais, e eu não habituo escrever muito.

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